Número de mortos em consequência dos tremores de terra subiu para 48 nesta terça-feira
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O forte terremoto que atingiu a região de Ishikawa, no Japão, na segunda-feira (1º), causou alterações significativas de até 3 m em uma localidade próxima ao epicentro, informou nesta terça-feira (2) a GSI (Agência de Informação Geoespacial do Japão)
Kyodo/via Reuters – 02.01.2024
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O número de mortos subiu para 48, segundo a emissora de TV estatal NHK, que acrescentou que essa conta pode aumentar, uma vez que ainda havia pessoas presas sob escombros
Kyodo/via Reuters – 02.01.2024
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A cidade de Wajima (foto), a cerca de 500 km de Tóquio e situada muito perto do epicentro do sismo, foi uma das mais atingidas pelo abalo, que provocou o desabamento de cerca de 25 edifícios, muitos deles habitações particulares, nesta localidade de cerca de 27 mil habitantes
Kyodo via REUTERS/01.01.2024
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As autoridades acreditam que pessoas ainda possam estar presas sob os restos de 14 destes edifícios, acrescentou a NHK, citando o Corpo de Bombeiros local, que segue realizando operações de resgate
Kyodo via REUTERS/01.01.2024
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Entre os mortos estão 19 vítimas na cidade de Wajima, 20 em Suzu, cinco em Nanao, duas em Anamizu, uma em Hakui e uma em Shiga, todas na província de Ishikawa, que sofreu danos estruturais significativos e incêndios
Kyodo/via Reuters – 02.01.2024
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Em cada uma destas cidades, dezenas de pessoas foram levadas a hospitais e os esforços de resgate continuam, razão pela qual o número de mortos deverá aumentar nas próximas horas
Kyodo via REUTERS/01.01.2024
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De acordo com os últimos números desta tarde, cerca de 32 mil pessoas foram evacuadas nas províncias de Ishikawa, Toyama e outras áreas próximas, enquanto os serviços aéreos e ferroviários locais permanecem suspensos
Yusuke FUKUHARA/Yomiuri Shimbun/AFP – 01.01.2024
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Já o número de casas sem eletricidade, principalmente em Ishikawa, está atualmente estimado em dezenas de milhares
Kim Kyung-Hoon/Reuters – 02.01.2024
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Felizmente, as subidas do nível do mar detectadas em diferentes localidades japonesas, e até mesmo na vizinha Coreia do Sul, não causaram danos significativos
Kim Kyung-Hoon/Reuters – 02.01.2024
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